junho 30, 2004

Escrevo estas linhas quando o jogo de Portugal contra a Holanda está a decorrer há ainda poucos minutos e a esperança resta intacta. Para ambos os lados.
Mas Portugal ganha dois a zero com dois lances que a Holanda nunca poderá igualar.
_ O director executivo da UEFA, Lars-Christer Olsson, afimou hoje que a organização do Euro 2004 foi a melhor da história dos campeonatos da Europa.
_ Os excelentes resultados que a selecção tem vindo a conseguir geraram no país uma onda de optimismo e de união nacional como eu nunca tinha visto.

Por isso, mesmo que percamos este jogo, Portugal já saiu ganhador.
E depois de o Euro acabar e de se fazerem todos os balanços do costume, o que vai ficar na memória de todos nós é um país enfeitado de verde e vermelho e de multidões a cantar o Hino Nacional de mão no peito e lágrimas nos olhos.

Este campeonato já está ganho, de uma forma ou de outra.

junho 28, 2004

Entrou em casa exausta, a arfar de calor. Ainda não tinha tirado a chave da porta e já os sapatos voavam dos pés, um para cada canto do hall. O "click" do comando do ar condicionado transmitiu-lhe desde logo uma sensação de frescura, que a penumbra da sala ajudou a sentir. Luz Casal começou a cantar baixinho ...entre mis recuerdos" e, quando se deitou no sofá, sentiu que o dia a tinha desgastado demais. Deixou-se levar pela música e fechou os olhos até ao ponto em que o sono fica à porta, mostrando-se de forma insinuosa e tentadora; não tinha pressa e deixou-se estar , deixando o torpor apoderar-se dela aos poucos. Caiu num sono sem sonhos e quando acordou já era noite escura. E pensou quanto tempo teria dormido. Horas? Dias? Meses? Era bom poder dormir meses a fio e acordar sem problemas.
Um começar tudo de novo, afinal.
Mas um (re)começar faz-se dentro de nós.
E levantou-se, devagarinho, arrepiada com o frio que se tinha instalado na sala.
Para ir comer, que entretanto se fez tarde.
Ou para começar tudo de novo...

junho 27, 2004

3 coisas que gostava de fazer sempre que me apetecesse

Ter o mar ao pé de mim.
Dormir.
Ver os sorrisos das pessoas de quem tenho saudades.

Há muito mais, mas estou em completo estado de inércia.

junho 25, 2004

Coscuvilhices

Eu sei que espreitar é um hábito muito feio. Sim, porque a senhora minha mãe deu-me uma esmerada educação. Mas tenho circunstâncias atenuantes. Passo a explicar:
Não gosto de hipermercados. Aliás, é um ódio quase fóbico; as luzes , a musiquinha ambiente, a amálgama de gente, deixam-me à beira de uma crise de ansiedade. E, por cá, as alternativas que restam são uns minimercados com preços exorbitantes, onde tenho que deixar o carro a quilómetros de distância e carregar as compras a pulso, para além de não terem um terço daquilo que preciso.
Resultado: tenho mesmo que ir ao hipermercado.

Tento minimizar as circunstâncias fazendo as compras num horário sui generis, vulgo perto da hora de fechar, quando a bela da dona de casa da calça de lycra acompanhada dum espécimen masculino de fato de treino ( Inverno) ou calções de banho ( Verão, apesar de eu viver no interior)e de no mínimo dois ou três herdeiros cópias fiéis dos " papis", consoante o sexo...ora bem, quando esta típica família portuguesa já se encontra no recôndito do seu lar, lá vou eu, carrinho em riste, adquirir os meus bens de primeira necessidade e mais alguns que os meus neurónios anti spam não filtram.

Pronto. E esta conversa toda serve para justificar o acto que dá o título ao poste.

Eu tenho que controlar esta maldita ansiedade. E como? Ora bem, espreitando discretamente os carrinhos de compra de quem passa. A hora não é a mais propícia, eu sei, mas ainda por lá aparecem umas verdadeiras incógnitas do consumismo.
Fico a conhecer hábitos alimentares ( e não só) de famílias inteiras com um simples olhar de relance ao carrinho de compras.

Sei, por exemplo:
Que a família "A" só compra produtos de linha branca mas, em compensação, gasta semanalmente 12 litros de sumol de ananás.

Que a mãe da família "B" acha que fica giríssima com uma tinta de cabelo que dá pelo nome de " vermelho violino". ( Existe mesmo, ok?)

_Que as criançolas da família "C" não comem um único iogurte, mas em compensação podem besuntar o pão com quilos de Planta.

_Que o chefe da família "D" acha que precisa de preservativos XL.

Ok, pronto, eu páro.

junho 24, 2004

PORTUGAL!



Palavras para quê? São artistas portugueses que nos enchem de orgulho.
VIVA PORTUGAL!

junho 23, 2004

Ainda as futebolices...

Vão-me desculpar os que me lêem, mas este tema tinha que vir de novo à baila.
A UEFA avisou que vai sancionar os países cujas claques apupem o Hino dos países adversários, à semelhança do que aconteceu no Portugal - Espanha. Eu sei que é muito feio apupar. Ainda mais apupar um Hino Nacional. Mas o que pretendem os cavalheiros da UEFA? Que as Federações, quando vendem os bilhetes, façam um sermão de bom comportamento aos compradores de bilhetes? Vocês vejam lá, olhem que se fizerem BU nós podemos ser castigados!!
O que se vai seguir? A proibição de fazer Nha nha nha nha nha ao adversário quando a nossa equipa marca um golo?

Falando a sério, há radicalismos irritantes. Que vaias e apupos não matam nem ferem ninguém. Podem ser errados, mas daí a castigar um país inteiro por uns miseráveis BUS vai uma grande distância...

junho 22, 2004

Embirrâncias

" Há dias de manhã, que uma pessoa de tarde, não devia sair de casa de noite".



Não venho propriamente fazer aqui uma descrição do meu dia de hoje, até porque este blogue não é, de forma nenhuma, um diário; que os há na blogosfera. E bem jeitosos,alguns.

Hoje apetece-me falar daqueles dias " encrencados" em que tudo parece estar contra nós e todos os objectos ganham vida própria...para nos atazanar o espírito e dificultar a vida. Chegar ao carro e ver que me esqueci da chave, voltar a subir as escadas e não achar a dita cuja, despejar a mala em cima da cama e aparecer a maldita, tornar a descer as escadas e verificar que os óculos escuros, esses sim, ficaram em casa, não me parece nada um prenúncio de bom dia.

E isto foi assim todo o dia: os semáforos que passavam a vermelho à minha frente, o homem dum raio que demorou 15 (quinze) minutos para pagar a gasolina e que não havia maneira de tirar o carro da frente, os pequeninos atrasos que se foram criando e que, somados ao fim do dia ,me fizeram andar numa velocidade de eficácia duvidosa.

Mas agora ( e só agora) aqui sentada , depois de respirar fundo, relaxar e deixar o rato escolher aleatoriamente os blogs marcados nos favoritos, rio da embirrância e mau feitio com que estive todo o dia. Que, quem sabe, terá sido o causador dos "azares" consecutivos?

O meu encontro diário com este mundo virtual já faz, há alguns anos, parte da minha rotina de fim-de-dia. E é, sem dúvida, um bom antídoto para as embirrâncias!
Bendita Santa Internet! ;-)

junho 21, 2004

Eternidade

Era um homem bom, daqueles a quem vulgarmente se chama "homem da terra". Viveu sempre na vila onde nasceu, com excepção de uns anos de juventude passados em Lisboa; para ajudar a construir a cidade, dizia. E para ficar a saber onde era o seu lugar: não na grande cidade, mas no lugarejo onde a mulher e os 2 filhos tiravam sustento do que plantavam e dos animais que criavam.Porque era da terra que viviam. Os filhos, esses, estudaram o que quiseram e onde quiseram; porque saber as letras é importante, não hão-de ser como eu e como a mãe, com esta idade e nem um jornal sabemos ler. Nas contas ninguém nos engana, mas os estudos fazem falta. Nem que para eles estudarem eu tenha que passar fome!

Mas não passou.

Por detrás do aspecto humilde de quem trabalha a terra com as mãos, de sol a sol, escondia-se um negociante arguto. Das pequenas hortas fez herdades e pinhais, construiu um património do qual se orgulhava.
Ao longo dos anos, era vê-lo feliz quando enchia a casa de filhos, noras, netos e depois bisnetos.Mesa farta, que aqui ninguém passa fome.
Viu partir um neto e a mulher e aguentou estoicamente, apesar de , com uma lágrima a dançar, dizer que a companheira me faz muita falta. Foi então que decidiu fazer as partilhas do património, porque quero ter a certeza que nenhum fica mal e que não se zangam.

Fez 94 anos em Fevereiro e juntou toda a família, mais uma vez, à volta da mesa; desta vez num restaurante porque a casa de família, já doada em partilhas, estava em obras. Obras essas que o enchiam de orgulho ah, caramba, como isto era e como isto está! Bonito de se ver...
Esperou que as obras estivessem prontas para dar por completa a sua missão.

E hoje resolveu juntar pela última vez toda a família.
Foi a enterrar ao fim da tarde, momentos antes de a selecção de futebol dar ao país o que este pediu.
Mas, por muito que tenha dado, não deu tanto como ele.
Um beijo, Avô António.
Até sempre.

junho 19, 2004

Ela deitou-se, de olhos fechados, sentindo em toda a superfície do seu corpo o descanso merecido. Como o do guerreiro. Porque a vida, muitas vezes, é como se de uma guerra se tratasse.
Mas ali, naquele momento, baixou todas as defesas erguidas ao longo dos últimos tempos e deixou que a paz entrasse em si como não o fazia há muito.
Foi abandonando o corpo e deixou-se pairar, etereamente, sem nunca abandonar o espaço próximo.
E adormeceu, no sono tranquilo das decisões tomadas durante o dia. Só depois de estar num sono profundo uma lágrima teimou em aparecer, tímida, a contrastar com o sorriso que lhe pairava nos lábios. Porque o sono também é feito de contrastes. E abraçou a almofada como se fosse o corpo do homem que ama, num desespero de causas perdidas. E as lágrimas começaram a vencer o sorriso, em catadulpa, enquanto ela se foi enroscando sobre si mesma.
As decisões, essas, estavam firmemente tomadas.
E só a almofada teve direito à tomada de consciência da solidão porque, quando ela acordou, sacudiu o cabelo, lavou a cara com água fria e deixou os fantasmas na cama. Para sempre.

junho 18, 2004

Relatividades

Não há nada mais errado do que darmos como certas situações rotineiras. Aquilo que hoje nos parece como um dado adquirido amanhã pode ser um facto impossível, porque há coisas que nos ultrapassam e transcendem. Não dependem da nossa vontade, por muito que as desejemos ver continuadas.

É nestas alturas que paramos para pensar _ tarde, sempre tarde demais_ quão importantes são os pequenos detalhes que constroem o nosso dia a dia de forma estável, agradável. A vida, feita de pequenas rotinas, torna-se regular e sem sobressaltos ou, pelo menos, com alguma base de sustentação para os imprevistos que pautam todas as existências.

Mas quando, de repente, nos retiram um desses pequenos pilares, toda a estrutura abana.
Muitas vezes, só aí nos apercebemos da importância destes pequenos elos de ligação. Temos necessariamente que partir para uma nova construção de vida, com novos tijolos de material desconhecido.
Melhores? Piores? Não sei. Apenas e seguramente, diferentes.

junho 16, 2004


Euro 2004

Para começar, esclareço já que não percebo nada de futebol. Mas como acho que para se gostar de futebol é preciso mais coração que razão, venho aqui também dizer de minha justiça.

Acho que Portugal já está de parabéns, pela organização do evento. Só para dar uma ideia: no meio de toda a movimentação que havia no aeroporto quando cheguei, no domingo,nunca as bagagens vieram tão depressa. Demoraram menos de 5 minutos. Verdade!

Mas o que me traz aqui a falar de futebol não é a organização mas sim a vitória de Portugal perante a Rússia. Verdadeiro conto de fadas português em tempo de vacas magras.
No meio de uma crise e com o balde de água fria contra a Grécia, Portugal volta a ter esperanças. Mas a seguir vem a Espanha...

Com a razão, digo que não é o futebol que faz um país. Se não passarmos não morre ninguém.

Com o coração, digo: Até os comemos, caramba!

junho 15, 2004

To comment or not to comment

Estava eu, há pouco, numa amena cavaqueira via ICQ com um amigo e também bloguista, quando ele me disse:
_ Não quero saber! Não gostei do comentário que o tipo fez ao post e apaguei-lho!

Isto levou-me à reflexão que fiz na altura que criei o Blogantes acerca da inclusão ou não de comentários aqui. Por um lado, dar a liberdade a desconhecidos de poderem comentar o bocadinho de mim que aqui ponho pareceu-me arriscado. Por outro, se quisessem comentar, qual seria o lugar mais indicado para o fazerem senão aqui? Irrita-me um pouco o universo umbiguista que se gerou na blogosfera, em que Fulano , no seu blog, comenta o post de Beltrano noutro blog. E o segundo riposta, mas sempre em casa própria. Sinceramente, o leitor começa a parecer uma bola de pingue pongue no pátio de duas vizinhas coscuvilheiras!

Fica, portanto, a promessa de que todos os comentários aqui feitos nunca serão apagados. A censura fica à porta :-)

junho 14, 2004

Cabo Verde, no stress

Quando viajo para um país diferente,a sensação que tenho ao sair do avião e respirar o primeiro ar é muito importante. Desta vez, o ar frio que me fez arrepiar surpreendeu-me. África não é fria_pensei.
Os dias seguintes fizeram-se sentir da mesma forma: nublados e ventosos, com résteas de sol abrasador de quando em vez; noites a pedir agasalhos ligeiros.

O mar, esse mar transparente e cor de esmeralda que nunca tinha visto em mais lado nenhum, que nem as fotografias conseguem fidelizar, esse sim, encheu-me as medidas: quente, mais quente que o ar .E calmo. Acolhedor.

Os poucos dias passaram, prazenteiros e calmos, com as horas a passarem lentamente e a deixarem-me aproveitar o curto período de descanso. Porque Cabo Verde é calma. É paz. O local para nos encontrarmos com o nosso interior. Cabo Verde, no stress_ diziam-me as pessoas de Santa Maria com um sorriso enorme quando eu exasperava com a lentidão de alguns serviços. E eu lá aprendi (a custo, é certo)a entrar no ritmo próprio daquelas gentes. A vaguear sozinha, sem medo, nas ruas escuras durante a noite. A sentir os ritmos de um povo que dança enquanto caminha; que sorri com os olhos antes de sorrir com a boca.

Não foi a África de cheiros e sabores que esperava.Mas não foi, decerto, menos apaixonante.

junho 09, 2004

Finalmente!




Ano após ano, tenho tirado férias apenas os parcos dias que viajo até ao Algarve ou rumo ao sul de Espanha. Grosso modo, são 15 dias por ano.
E este ano não vai ser diferente,é certo. A vida ainda não o permite.
Mas disso falarei noutra ocasião.

Amanhã vou de férias. Se é que 5 dias se podem chamar de férias. Mas acredito cada vez mais na eficácia da qualidade e não da quantidade, pelo que vou viver estes dias como se de um mês de tratasse.
Vou, pela primeira vez, sentir o cheiro e o sabor de África ( porque Marrocos não vale, não é "África").Destino: Cabo Verde.

Volto aqui segunda ou terça feira e prometo contar tudinho. :-)
Isto é se sobreviver mais uma vez à fobia das máquinas infernais que voam....

junho 06, 2004

Fim de semana II

A casa dos meus avós está quase restaurada. E digo quase porque, apesar de o espaço da casa propriamente dito estar pronto, os anexos ainda estão em obras. De qualquer maneira este fim de semana já lá foi passado, em família, como convém a casas de memórias comuns.

Da casa original restaram apenas as grossas paredes de pedra, o terraço com vista para o pinhal, os tanques que se uniram para criar um espaço de lazer para a criançada e o forno do pão, onde espero dar continuidade à tradição da minha avó. É um bocadinho estranho andar por ali e tentar imaginar-me na casa antiga onde passei tantas férias de infância, confesso. Tenho que reconhecer, no entanto, que o espaço está francamente aprazível...

Tudo ali faz parte de mim, cresceu comigo. Muitas vezes esquecemo-nos como fazemos parte da natureza e crescemos juntos. E hoje, sentada no terraço e a olhar para a colina com a grande cruz no alto, dei comigo a pensar como é bom termos raízes. Pertencermos a um sítio. Desci os degraus que me separavam do pomar e , ao lado de uma videira, meti as mãos e os pés descalços na terra quente. E " plantei-me" no meu chão.

junho 05, 2004

Fins de semana

Estes dias deixam-me assim. Preguiçosa, inerte.
Quem, como eu, trabalha de forma intensa durante a semana, a correr de um lado para o outro, gosta de saborear este dolce far niente que nos é permitido dois dias seguidos.

O simples facto de não ter horários a cumprir acalma-me; como quando tenho fome, durmo quando tenho sono. E deixo-me levar ao sabor de telefonemas e convites. Quando os não há, abandono-me no meu interior. Também faz bem, pôr os pensamentos em ordem.

Bom fim de semana.

junho 02, 2004

Estranhezas

Quando percorremos os corredores de uma instituição de saúde em trabalho nós,os profissionais do ramo, sentimo-nos como que em casa, criando uma rede de cumplicidade com os nosso pares que não se vê, mas sente-se. Está lá. Nota-se na forma como nos deslocamos por lá, como olhamos as pessoas e as coisas. A postura profissional e confiante, o olhar muitas vezes alheio porque vamos com um objectivo definido, são diferenças marcantes.
Não vou sequer falar aqui de estarmos doentes e internados. Nunca passei por essa experiência.
Basta-nos ter lá alguém que nos é querido e todo o nosso profissionalismo se desvanece.
Passamos para o " lado de lá". Onde estão os temores, os desconhecimentos as incertezas.
E uma estúpida sensação de impotência.
Raios!

junho 01, 2004

Ciclos de Vida

O dia 1 de Junho é um bom dia para começar um blogue. Porque é o primeiro dia de algo, nem que seja de um mês.
Curiosamente, é também o início de um novo ciclo na minha vida. E apeteceu-me começar este blog ,possivelmente como solenidade do acto.
Não faço ideia se este projecto terá periodicidade, continuidade sequer.
Ficará talvez como um cantinho de opiniões e desabafos, um bocado perdido no emaranhado de blogues que pupulam na net. E ainda bem que assim é. Pelo prazer de ser comodamente incógnita no meio da multidão.
Voltarei aqui quando me apetecer porque é assim que fazemos na nossa casa: sentimo-nos à vontade para entrarmos e sairmos as vezes que quisermos.
Mas, na remota hipótese de algum cibernauta aqui vir parar inadvertidamente... Bem Vindo!
Sinta esta como a sua casa também.