abril 30, 2006

Viva a liberdade


Vaticano apela ao boicote do Código da Vinci
Quanto mais estas coisas acontecem, mais gosto de padrecos e papadas.

Adeus

Sem despedidas.
Apenas um caminho que tem que percorrer. Se olhar para o lado, perceberá que um outro caminho, paralelo ao seu, permanece vazio. Ou talvez não, porque quando se gosta não é necessária a presença física para se estar ali.
Posso ser a sombra, a brisa, o sol, o cheiro. Mas estou lá.
E, à noite, quando pensares que estás só, fecha os olhos e sente-me junto a ti porque, cá deste lado, estarei a pensar em ti.

abril 28, 2006

Testes

Querias, Maria...
You Are 32 Years Old

Under 12: You are a kid at heart. You still have an optimistic life view - and you look at the world with awe.

13-19: You are a teenager at heart. You question authority and are still trying to find your place in this world.

20-29: You are a twentysomething at heart. You feel excited about what's to come... love, work, and new experiences.

30-39: You are a thirtysomething at heart. You've had a taste of success and true love, but you want more!

40+: You are a mature adult. You've been through most of the ups and downs of life already. Now you get to sit back and relax.



Na Mouche...



Your Career Type: Social



You are helpful, friendly, and trustworthy.

Your talents lie in teaching, nursing, giving information, and solving social problems.



You would make an excellent:



Counselor - Dental Hygienist - Librarian

Nurse - Parole Officer - Personal Trainer

Physical Therapist - Social Worker - Teacher



The worst career options for your are realistic careers, like truck driver or farmer.

abril 27, 2006

Baixo os braços inertes , cansados e deixo que a dor se aposse de mim.
A corrente, forte, leva-me para onde não quero, as águas profundas e frias não mostram na escuridão o caminho que me espera. Não quero saber. Não preciso saber.
Deixo-me arrastar sem me importar com o destino, porque já nada me atemoriza. E nada me resta, senão apenas o deixar-me ir para um desconhecido que me é indiferente.

abril 26, 2006

Sunrise or Sunset?

Ou como os extremos se tocam...
Amanhecer e anoitecer.
Nascer e morrer.
Ansiar e adiar.
Rir e chorar.
Querer e não querer.
Esperar e desesperar.
Dor e prazer.
Amar e odiar.



abril 24, 2006

Tormentos de gaja

A balança não engana: dois quilos a mais. Vão sair mais depressa do que entraram!Jantar de hoje: salada de alface com camarão e papaia, levemente polvilhada com queijo da ilha ralado, acompanhada de chá verde frio. Dinner, anyone?



Always the sun


Acaricias-me a pele com os teus raios quentes, enquanto me envolves num abraço.
Fecho os olhos. Quero-te sentir assim, despojada de outras sensações senão o calor que me transmites.
Toco-me com os dedos e sinto conforto; sorrio.
A tua luz não permite que a escuridão cerre o que me rodeia, mesmo de olhos fechados.
Poderoso...
Devagar, reabro os olhos, para me habituar à tua luminosidade. Estás a brincar com os meus cabelos, pondo-lhe reflexos arruivados. Brinco também contigo e sacudo a cabeça, para que uma dança de cores tome conta dos meus ombros.
Estendo as mãos para ti. Tu, que nos tocas a todos, és intocável. Quero segurar-te mas não consigo. Não és meu, não és de ninguém.
Adivinho o teu percurso para o ocaso onde, depois de me deixares aquecerás outras vidas
E fico eu banhada com a pálida luz da lua, para sempre.

abril 23, 2006

Respondendo a um desafio do Pêndulo, divulgo aqui uma associação que considero muito importante: A APAMCM ( Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama).

Porque sou Mulher e, egoisticamente, sinto que me pode acontecer um dia.
Porque, quando acontece, as mulheres ou perdem a vida ou ficam mutiladas de forma traumática.
Porque na minha experiência profissional vejo de perto este drama.

Sou há algum tempo sócia desta instituição que vive exclusivamente das cotas dos sócios, dos donativos e da boa vontade de alguns. Sei quão importante é o papel que representam junto das mulheres com cancro da mama, como as ajudam, as apoiam e as aconselham durante a doença e depois.
Têm o meu compromisso verbal para com a Presidente, minha colega, de que assim que me mudar para Lisboa ajudarei de forma mais activa. Até lá, vou pagando as cotas e fazendo outras coisas que não são aqui importantes. Ajudem também... é só um euro (1€) por mês.

Oh pá, assim ainda fico vaidosa!

Estes testes da Comercial são de partir a rir!

Cloudy Moment

Gosto de espreitar as nuvens, de lhes adivinhar formas e inventar histórias acerca delas.
Vejo cães e gatos, crianças que brincam, carros que passam.
Pessoas abraçadas que se deslocam no céu, lado a lado.
A menina de hoje é a adolescente de amanhã, o bebé que ontem voava desafiando a gravidade hoje é um reguila que joga à bola com um rasto de fumo no pontapé...
Vidas paralelas que se vivem lá bem no alto enquanto eu, aqui em baixo, as espreito sem pudor.
Memórias de infância que me assolam sempre nesta altura em que o céu, carregado, ameaça trovejar. É a altura das "melhores nuvens".
Ritual que repito, ano após ano, num daqueles segredos inofensivos que, repentinamente, partilhamos.
Como agora.

abril 21, 2006

O sinhoures inginheiros


Isto, toda a manhã, não me pareceu nada bem!

abril 19, 2006

Vento


Sopra-me nos ouvidos e mexe comigo de forma assustadora... espreita por entre frinchas e portas mal fechadas, sacudindo tudo por onde passa, sacudindo-me por dentro em espasmos de medo.
Assobia, assobia sempre. Nada fica estático enquanto ele percorre os espaços grandes, os pequenos e diminutos, invadindo recantos proibidos e fazendo com que nada fique no devido lugar.
Pára... por favor, pára!
Deixa-me recolocar tudo em ordem, não me devasses a intimidade, há coisas que são para ficar fechadas para sempre.
Fecho à pressa portas e janelas, vedo tudo e tento descansar...

abril 17, 2006

Mas que raio de moda é esta?

Quero deixar aqui o meu mais veemente protesto por essa moda que apareceu agora de pôr música de fundo a tocar nos blogs.
Está aqui uma moça muito sossegadinha a ouvir a sua musiqueta , abre uns blogs e, de repente, começa a pensar que o cd está estragado ou o media player deu o berro.
Eu sei que os blogs são vossos e na sua casa cada um faz o que quer, mas pensem lá... não era mais simpático a gente clicar na música se a quisesse ouvir?

Sopro

Porque me embalo nas asas do vento e me deixo ir sem destino traçado.
Imóvel, plano ao sabor da corrente morna que me transporta; não sei para onde mas também não importa. Apenas sei que vou para um local diferente e, sem medo do desconhecido, fecho os olhos e sorrio.
Ondulo no ar, perco a noção do espaço e do tempo. Percorro distâncias inimagináveis.
Ou não...
O que são distâncias, afinal? O que é o espaço, o que é o tempo?
Talvez não tenha nunca saído de onde julguei ter partido.
Reabro os olhos e não me reconheço.
Viagem sem regresso num mundo imaginário, que só aqueles que ainda não perderam a capacidade de sonhar são capazes de fazer.
Pequena flor delicada e branca.
Deixa que os meus dedos percorram ao de leve as tuas pétalas.
Não te magoo.
Não te estrago.
Apenas te quero sentir em toda a tua fragilidade, macia como seda debaixo dos meus dedos.
És bela na tua harmonia...
Dança, enquanto te olho e vejo como te curvas ao sabor do vento .
Erótica, flor-mulher sinuosa de encantos, impregnada de delicados perfumes que atordoam os mais desprevenidos.
Faz com que te amem antes que seques porque, como ser delicado que és, serás efémera na tua beleza.
E depois nada mais restará do que um punhado de pétalas secas.

Como é que se explica a uma miúda de 10 anos porque é que o tipo que ela gosta de ver na novela morreu de acidente de carro?
Que quando entrou no carro iria provavelmente a rir de qualquer coisa e que não tinha a mais pequena ideia do que lhe estava para acontecer?
Que isso pode acontecer a qualquer um de nós?
Que a precariedade da vida só não nos assusta mais porque não pensamos muito nela?
E que eu tenho medo todos os dias que isso aconteça?
Foda-se.

Desabafo

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Pronto, podem continuar.

abril 16, 2006

Miragem


Estás ao longe, à chuva; a água escorre-te em mil gotas e só te percebo porque sei que estás lá.
Distingo-te de modo confuso por entre bátegas de água e estendo-te a mão.
Caminhas na minha direcção e, aos poucos, vou-te percebendo os contornos, os pormenores do teu corpo.
Continuo de mãos estendidas, à tua espera.
Começa a chover também em mim dentro de mim. Sou água em estado puro.
Mais e mais, a distância que nos separa encurta-se.
À medida que te aproximas começas a confundir-te com a tempestade, quase deixo de te vislumbrar.
Agora só distingo os teus olhos, vítreos, fixos em mim.
Quero sair donde estou, correr para ti, tocar-te; não consigo, forças invisíveis prendem-me ao chão.
Quando finalmente chegas ao meu alcance, desfazes-te em água .
E depois acordo.

abril 15, 2006

Pequenita, saltitava alegremente por entre a multidão que por ela passava. Tinha os cabelos tão encaracolados que formavam canudos, como se estes tivessem sido feitos à escova. Os olhos grandes, castanhos, riam ao mesmo tempo que a boca, num daqueles sorrisos que só quem é pequeno sabe fazer. Seis ou sete anos, não mais. Não alcançava a cintura da maioria das pessoas com quem se cruzava enquanto caminhava, decidida.
Onde ia não importa...
Prendeu-me com seu olhar. De quem acredita no futuro, de quem se sente amado, de quem tem a certeza que tudo vai correr bem.
Pisquei-lhe o olho e sorri; ela retribuiu o cumprimento.
Segui-a com o olhar até deixar de a ver.
E, depois, apeteceu-me acreditar de novo.

abril 13, 2006

Resistiré

Na sequência do poema de ontem, disseram-me:
Acho que a letra desta música tem a tua cara...
Esbocei um sorriso, porque esta é a música que fecha um dos meus filmes preferidos de Almodovar:

Cuando pierda todas las partidas
Cuando duerma con la soledad
Cuando se me cierren las salidas
Y la noche no me deje en paz

Cuando sienta miedo del silencio
Cuando cueste mantenerse en pie
Cuando se revelen los recuerdos
Y me pongan contra la pared

Resistiré erguido frente a todo
Me volveré de hierro para endurecer la piel
Y aunque los vientos de la vida soplen fuerte
Soy como el junco que se dobla pero siempre
Sigue en pie

Resistiré
para seguir viviendo
Soportare los golpes
Y jamás me rendiré
Y aunque los sueños
se me rompan en pedazos
Resistiré

Cuando el mundo pierda toda magia
Cuando mi enemigo sea yo
Cuando me apuñale la nostalgia
Y no conozca ni mi voz

Cuando me amenace la locura
Cuando mi moneda salga cruz
Cuando el diablo pase la factura
O sí alguna vez me faltas tú

Resistiré erguido frente a todo
Me volveré de hierro para endurecer la piel
Y aunque los vientos de la vida soplen fuerte
Soy como el junco que se dobla pero siempre
Sigue en pie

Resistiré
para seguir viviendo
Soportare los golpes
Y jamás me rendiré
Y aunque los sueños
se me rompan en pedazos
Resistiré



abril 12, 2006

Te quiero

No te quiero sino porque te quiero
y de quererte a no quererte llego
y de esperarte cuando no te espero
pasa mi corazón del frío al fuego.
Te quiero sólo porque a ti te quiero,
te odio sin fin, y odiándote te ruego,
y la medida de mi amor viajero
es no verte y amarte como un ciego.

Tal vez consumirá la luz de enero,
su rayo cruel, mi corazón entero,
robándome la llave del sosiego.

En esta historia sólo yo me muero
y moriré de amor porque te quiero,
porque te quiero, amor, a sangre y fuego.

Pablo Neruda: Cien sonetos de amor

Gosto tanto deste poema... Não o lia há uns anos e hoje esbarrei com ele de novo, por acaso.

Isto andava a correr tão bem...

... mas resolveram estragar tudo:
Nesta altura oferecem-me sempre muitas amêndoas de Páscoa e afins. Tenho resistido estoicamente e distribuido pelos meus meninos.
Mas hoje não resisti a estas.

Diabo de quadras festivas, arruinam qualquer chocolatomaníaca!

Verme

Corrói lentamente por dentro, degavar.
Deixa-nos vazios.
Abre caminhos que não queremos, dolorosos.
Enfraquece-nos.
Apodera-se do que somos.
Cresce às nossas custas, das nossas energias, do nosso corpo, pequeno ser microscópico; poderoso; invasivo.
E, por fim, faz-nos cair. Vazios.

É este o país que merecemos...

abril 11, 2006

Abrem-se-me as entranhas num fogo que não controlo e que me queima de dentro para fora rasgando sem piedade o que de mim resta.
Meto os dedos nas feridas e abro-as ainda mais, esmiuço-as e deixo que a dor me invada num acto que raia o sadismo, não foram as lágrimas que em vão tentam apagar as chamas.
Rodeia-me fumo negro, tóxico.
Aos poucos, o ar que respirava deixa de existir e inalo o dióxido de carbono que me irá adormecer, aos poucos.
Deixo-me ir nas asas de um sono só de ida.
Uma estranha luz invade-me o peito.
Não preciso respirar para viver.
Não preciso de sentir.

Há locais que nos despertam memórias passadas. Boas ou más, não é essa a questão.
Coisas que julgamos esquecidas mas estão apenas adormecidas dentro de nós e, de repente, basta voltar a determinados locais para que, em catadupa, uma profusão de sentimentos nos percorra de forma violenta e com os quais nos é difícil lidar.
E hoje não me apeteceu florear e escrever isto em forma de pequeno conto.
Preferi apenas constatar o facto.

abril 10, 2006

Dia de cão

Acordo e meia hora depois o gato lembra-se de começar a vomitar pela casa , preferencialmente em cima dos tapetes.
Saio atrasada para o trabalho e rezo a todos os anjinhos para que a crise lhe tenha passado.
Os srs. da medicina do trabalho atrasam-se e por causa disso já não sou consultada. Alguém acha que tenho que ficar para o fim da lista ( 4ª feira às 5 e meia, logo no dia que saio às 4)...in your dreams, baby!
Resolvem programar um passeio com as crianças para o dia da espiga durante todo o dia... e acham que tenho que desmarcar clínica e doentes para ir também... é que é já a seguir! Por causa desta bela manhã mal almoço e, quando chego a casa, o masi velho ainda está no banho, acabado de acordar, o que me vai atrasar a tarde toda. Felizmente o gato não vomitou mais.
Marcho para Lisboa para perceber que a Av. da Liberdade está em obras e demoro horrores para estacionar.
O primeiro doente não aparece e nem avisa. Quando não se bebe chá em pequeno, nunca se aprende a beber...

Isto só até meio da tarde... acho que me vou enfiar na cama directa quando sair daqui... raios!

* ( Post editado para continuação: por esquecimento ou puro bloqueio não referi que a máquina de lavar roupa avariou e, por aquilo que conheço das rotinas de minha casa, um electrodoméstico não avaria sozinho, outros se seguirão. Como se não bastasse ter montanhas de roupa para lavar...
E, na continuação do bom dia, chegaram as notas do puto e tirou nega a Matemática. Avizinham-se dias de tempestade...)

abril 06, 2006

Mano a mano V

Fazes 39 anos hoje.
Se cá estivesses, iria jantar a tua casa.
Brincaria contigo acerca da proximidade dos 40 e tu rir-te-ias e depois chamavas-me cota.
Os teus filhos andariam a brincar pela casa com os primos e os filhos dos teus (nossos amigos), porque tu soubeste preservar as amizades da nossa infância. Melhor do que eu, confesso. A tua mulher andaria perdida na cozinha, como de costume e tu irias lá algumas vezes ralhar com ela e chamá-la para a sala, ao que ela responderia um "já vou", só para te calar.
E, no final da noite, soprarias as velas porque os miúdos assim o exigiriam e todos cantaríamos os parabéns para depois, um a um, eles também soprarem as tuas velas.

Mas a tua vela apagou-se o ano passado e agora já não há mais festas neste dia, apenas lágrimas nos olhos e tristeza estampada no rosto de todos.
E missa.
A missa que elas insistem em mandar dizer como se isso adiantasse algo. Deixá-las, se isso as ajuda. Na missa também há velas e são elas que assinalam os aniversários de quem morre.
Não vou lá estar, logo, nessa tua festa. Sei que me percebes e sabes porquê. O que vou fazer durante esta tarde pode ser um passo para o início de uma nova vida e, quem sabe, o ser justamente no dia dos teus anos pode ser um presságio bom. Se cá estivesses torcerias por mim. E continuas a torcer.
Parabéns, meu querido.
Mil beijos.

abril 04, 2006

_ Terapeuta, está na recepção a filha do sr. F e quer falar consigo.
Suspirei.
Estava atrasada, tinha doentes já à espera e outros para chegar.
Olhei para o relógio e lá subi as escadas assim que pude.
Esperava-me sentada na sala de espera. Baixa, olhar vivo que contrastava com o luto que vestia.
Eu sabia que o pai tinha morrido a semana passada, doente antigo com Parkinson que tratei de maleitas várias ao longo de anos.
Peguei-lhe nas mãos e dei-lhe um beijo sentido ( ela sempre tinha acompanhado o pai aos tratamentos), não consegui nunca pronunciar as palavras de circunstância que se dizem nestas alturas.
_ Terapeuta, vim cá para lhe agradecer o que fez pelo meu pai nestes anos.
_ Fizemos o que podíamos sempre, D. Isabel... e tenho pena de não termos conseguido fazer mais.
_ Eu sei, Terapeuta... mas houve sempre um carinho e um sorriso para além do grande profissionalismo. Ele gostava muito de si, sabia? Disse-mo várias vezes.
_ E eu gostava dele, D. Isabel...
Não consegui dizer mais nada porque as lágrimas dela corriam já pelo rosto.
Apenas a abracei e deixei que chorasse.
Quando parou, olhou-me e, sorrindo, disse:
_ Obrigada por tudo...
_ Estamos cá sempre para o que for preciso, disse ainda enquanto ela saia...

Porque me deixo transportar nas asas de um sonho em que flutuo sem dor, levo o meu ser até onde o pensamento deixa e lá sou feliz.
Vivo num mundo que não é meu, mundo em que os desejos mais simples e, no entanto, mais profundos, se realizam sem restrições.
Até a lua vir, um dia , ensombrar a luz com que o sol me aquece; fico, então, na sombra escondida de um eclipse em que todos os seres vivos se calam e espero que, quem sabe, talvez um dia a luz volte a tocar-me a pele.

abril 03, 2006

Pronto, é desta que me dá uma coisa má!

Your Lucky Underwear is Blue

You are caring and extroverted. You've made relationships your number one focus, and your lucky blue underwear can bring some balance to them.
You thrive in one-on-one situations. You are a good listener and a natural born therapist.

Sometimes you let the concerns of others become too important in your life, leading to stress and worry.
If you want more balance, put on your blue underpants. They'll help you take care of yourself first.


Não tenho uma peça de lingerie azul, tenho que ir comprar urgentemente! LOL

Roubado à Atlantys

abril 01, 2006

Viva a liberdade

Vaticano apela ao boicote do Código da Vinci
Quanto mais leio estas coisas, mais gosto de padres e padrecos, cardeais e papadas!