Para ti
Psst, vem cá...
Acendi a lareira e estou à tua espera.
Deita-te no meu colo , fecha os olhos e aninha-te em mim.
Afasta os fantasmas maus enquanto entrelaçamos os dedos e te beijo os olhos.
Deixa que as nossas mãos percorram livres os caminhos das emoções reprimidas durante tanto tempo. Entra em mim como se o mundo acabasse hoje e deixa que me entregue como nunca o fiz.
Afasta as culpas e sente o momento. Apenas o presente conta, hoje. Agora. Ontem já não existe e o amanhã será feito por nós. Provavelmente suados e exaustos do saciar do desejo. Mas felizes.
E fiquemos para sempre num jogo de ternuras, enroscados em leves beijos de quem sabe que o tempo parou para sempre.
Acendi a lareira e estou à tua espera.
Deita-te no meu colo , fecha os olhos e aninha-te em mim.
Afasta os fantasmas maus enquanto entrelaçamos os dedos e te beijo os olhos.
Deixa que as nossas mãos percorram livres os caminhos das emoções reprimidas durante tanto tempo. Entra em mim como se o mundo acabasse hoje e deixa que me entregue como nunca o fiz.
Afasta as culpas e sente o momento. Apenas o presente conta, hoje. Agora. Ontem já não existe e o amanhã será feito por nós. Provavelmente suados e exaustos do saciar do desejo. Mas felizes.
E fiquemos para sempre num jogo de ternuras, enroscados em leves beijos de quem sabe que o tempo parou para sempre.
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