Cabo Verde, no stress
Quando viajo para um país diferente,a sensação que tenho ao sair do avião e respirar o primeiro ar é muito importante. Desta vez, o ar frio que me fez arrepiar surpreendeu-me. África não é fria_pensei.
Os dias seguintes fizeram-se sentir da mesma forma: nublados e ventosos, com résteas de sol abrasador de quando em vez; noites a pedir agasalhos ligeiros.
O mar, esse mar transparente e cor de esmeralda que nunca tinha visto em mais lado nenhum, que nem as fotografias conseguem fidelizar, esse sim, encheu-me as medidas: quente, mais quente que o ar .E calmo. Acolhedor.
Os poucos dias passaram, prazenteiros e calmos, com as horas a passarem lentamente e a deixarem-me aproveitar o curto período de descanso. Porque Cabo Verde é calma. É paz. O local para nos encontrarmos com o nosso interior. Cabo Verde, no stress_ diziam-me as pessoas de Santa Maria com um sorriso enorme quando eu exasperava com a lentidão de alguns serviços. E eu lá aprendi (a custo, é certo)a entrar no ritmo próprio daquelas gentes. A vaguear sozinha, sem medo, nas ruas escuras durante a noite. A sentir os ritmos de um povo que dança enquanto caminha; que sorri com os olhos antes de sorrir com a boca.
Não foi a África de cheiros e sabores que esperava.Mas não foi, decerto, menos apaixonante.
Os dias seguintes fizeram-se sentir da mesma forma: nublados e ventosos, com résteas de sol abrasador de quando em vez; noites a pedir agasalhos ligeiros.
O mar, esse mar transparente e cor de esmeralda que nunca tinha visto em mais lado nenhum, que nem as fotografias conseguem fidelizar, esse sim, encheu-me as medidas: quente, mais quente que o ar .E calmo. Acolhedor.
Os poucos dias passaram, prazenteiros e calmos, com as horas a passarem lentamente e a deixarem-me aproveitar o curto período de descanso. Porque Cabo Verde é calma. É paz. O local para nos encontrarmos com o nosso interior. Cabo Verde, no stress_ diziam-me as pessoas de Santa Maria com um sorriso enorme quando eu exasperava com a lentidão de alguns serviços. E eu lá aprendi (a custo, é certo)a entrar no ritmo próprio daquelas gentes. A vaguear sozinha, sem medo, nas ruas escuras durante a noite. A sentir os ritmos de um povo que dança enquanto caminha; que sorri com os olhos antes de sorrir com a boca.
Não foi a África de cheiros e sabores que esperava.Mas não foi, decerto, menos apaixonante.
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