setembro 14, 2004


Onde vais?
Eu estou à tua espera, presa numa vida sem sentido. A minha vida.
Deixa-me olhar-te nos olhos e mergulhar nessa calma transparente que só tu me dás.
Vem cá, não fujas!
É só um bocadinho...
Não vens?
Então fico aqui, à espera. Sozinha.
À minha espera.

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