Filosofias
"Nunca se mergulha duas vezes no mesmo rio," disse Heráclito.
Sinto esta verdade como se fosse minha.
Pode ser o mesmo rio, mas nunca serão as mesmas águas.
É deste dinamismo que necessita o rio.
Que para existir precisa de águas frias,
de confluências,
de turbulências,
de chapinhanços,
de sol que o aqueça,
de chuva que o faça crescer,
de margens que o segurem e o encaminhem para o seu destino.
Que nem ele próprio sabe qual vai ser.
Com azar, seca antes de lá chegar até se tornar chuva e se juntar a outro rio.
Com sorte, espraia-se num oceano azul, funde-se nas suas águas salgadas e torna-se parte integrante dele.
Os rios são como as relações pessoais, ao fim e ao cabo.
Sinto esta verdade como se fosse minha.
Pode ser o mesmo rio, mas nunca serão as mesmas águas.
É deste dinamismo que necessita o rio.
Que para existir precisa de águas frias,
de confluências,
de turbulências,
de chapinhanços,
de sol que o aqueça,
de chuva que o faça crescer,
de margens que o segurem e o encaminhem para o seu destino.
Que nem ele próprio sabe qual vai ser.
Com azar, seca antes de lá chegar até se tornar chuva e se juntar a outro rio.
Com sorte, espraia-se num oceano azul, funde-se nas suas águas salgadas e torna-se parte integrante dele.
Os rios são como as relações pessoais, ao fim e ao cabo.
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