Vem, solidão...
Envolve-me nos teus braços frios e gela-me.
Adormece os sentimentos que fervilham dentro de mim e faz com que se neutralizem para sempre.
Não sentir. Não pensar.
Deixa-me em estado catatónico, indolor, estático.
Não quero dormir, apenas não sentir.
Leva toda a minha essência,apropria-te da minha alma e pisa-a como se de papel velho se tratasse; não olhes para as folhas, rasga-as sem hesitação.
E atira-as ao vento para que nada nem ninguém, nunca, as consiga juntar de novo.
Envolve-me nos teus braços frios e gela-me.
Adormece os sentimentos que fervilham dentro de mim e faz com que se neutralizem para sempre.
Não sentir. Não pensar.
Deixa-me em estado catatónico, indolor, estático.
Não quero dormir, apenas não sentir.
Leva toda a minha essência,apropria-te da minha alma e pisa-a como se de papel velho se tratasse; não olhes para as folhas, rasga-as sem hesitação.
E atira-as ao vento para que nada nem ninguém, nunca, as consiga juntar de novo.
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