abril 04, 2006

Porque me deixo transportar nas asas de um sonho em que flutuo sem dor, levo o meu ser até onde o pensamento deixa e lá sou feliz.
Vivo num mundo que não é meu, mundo em que os desejos mais simples e, no entanto, mais profundos, se realizam sem restrições.
Até a lua vir, um dia , ensombrar a luz com que o sol me aquece; fico, então, na sombra escondida de um eclipse em que todos os seres vivos se calam e espero que, quem sabe, talvez um dia a luz volte a tocar-me a pele.

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