Deixem-me voar…
Quero elevar-me bem alto, para onde as distâncias não têm qualquer significado e o tempo pára. Não me sigam, não me procurem. Vou planar sozinha ao ritmo dos ventos. Só eu e o infinito…
Não quero amarras, rastilhos, elos ou correntes.
Quebro todos e tudo à minha passagem, espalho dor à minha volta.
Porque não respeito, não aceito, só eu conto, eu e eu. Fotografia de Luc Hyvert-Besson
Quero elevar-me bem alto, para onde as distâncias não têm qualquer significado e o tempo pára. Não me sigam, não me procurem. Vou planar sozinha ao ritmo dos ventos. Só eu e o infinito…
Não quero amarras, rastilhos, elos ou correntes.
Quebro todos e tudo à minha passagem, espalho dor à minha volta.
Porque não respeito, não aceito, só eu conto, eu e eu.
Assim, deixem-me voar…
E, se algum dia regressar, talvez poise numa vida melhor.
Ou talvez paire eternamente…
1 Comentários:
Por vezes temos que soltar as amarras. Encontrar o nosso eu. Depois ficamos mais preparadas para voltar.
Bom retorno.
Beijos
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