Quebro amarras, desfaço nós, solto laços.
Cambaleio sem controle, caio e levanto-me, tropeço e quase caio de novo.
Equilibro-me.
Inicio passos hesitantes rumo a destino desconhecido, solitário. Quem sabe?
(Re)aprendo a caminhar sem ajudas, auxílios, bengalas.
Aos poucos, a segurança volta aos meus pés e corro; corro veloz não importa para onde, pelo prazer de correr.
Solto-me quando te solto e te deixo ir.
9 Comentários:
De facto, terei que voltar a dizer o mesmo que da primeira vez: as tuas palavras deixam-me sem palavras.
As tuas prosas mais poéticas são belíssimas!
Olá:
Foi prazer vir aqui ver as tuas novidades.
Muito interessante.
Obrigado pela tua visita e comentário...eu voltarei regularmente.
Um abraço,
Novo artígo no EG.
caminhar... correr... cair...
todos caiem, o importante é levantar, de preferência sem auxilio... mas se o auxilio vier por bem...
soltar amarras... vou tratar de os ventos estejam de feição, que não hajam nortadas... palavra de mixtu
Ana,
Não conhecia e também gostei. :)
A palavra "recomeçar" é daquelas palavras especiais. Uma palavra difícil, mas de sentidos profundos.
Bjs
Obrigada a todos :-)
porque é que me reconheço aqui?
Só soltos podemos correr em diraccao à nossa liberdade!
Gostei muito do texto**
zuco todos nós, em diferentes alturas da vida e por variado motivos, temos necessidade da mudança que refere o texto :-)
Postman, obrigada**
Ohh.... é tão bom estar preso...
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