Que o vento que sinto seja resultado da viagem que quero fazer, turbilhão de velocidade para destino desconhecido, mas não o meu. Não aqui. Não assim.
Necessariamente não igual, diferenças que não está nas minhas mãos poder mudar.
Estarão?
Não podem.
Porque me canso de lutar, lutar sempre contra uma maré que é mais forte que eu.
Não me posso deixar ir, seria deixar partir os sonhos. E esses não podem morrer.
Vou tentar guiar a corrente e, quem sabe, aterrar num destino diferente...
Necessariamente não igual, diferenças que não está nas minhas mãos poder mudar.
Estarão?
Não podem.
Porque me canso de lutar, lutar sempre contra uma maré que é mais forte que eu.
Não me posso deixar ir, seria deixar partir os sonhos. E esses não podem morrer.
4 Comentários:
É sempre bom partir e aterrar em segurança. :-)
Ana, sei que ainda não me conhece bem, mas pode imaginar quantas vezes vi essa cena do seu post? Ao vivo e a cores? Indo e vindo? O coração aos pulos de alegria e tristeza. Viagens, quer sejam imaginárias ou verdadeiras sempre causam mudanças radicais na nossa vida. Vá e leve o para-quedas reserva, a sua auto-confiança.
beijos e bom pouso Pitanga.
A alma não se apaga, adormece-se.
Devemos lutar contra todos os ventos, contra todas as marés, porque a vida é uma luta, e sem luta não existimos.
A quem o dizes, ulysses... logo eu, que tenho muito medo de aviões :-)
Pitanga, o pára-quedas vai sempre comigo.*
noite, a alma só se apaga quando se morre.
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