agosto 17, 2006


Que o vento que sinto seja resultado da viagem que quero fazer, turbilhão de velocidade para destino desconhecido, mas não o meu. Não aqui. Não assim.
Necessariamente não igual, diferenças que não está nas minhas mãos poder mudar.
Estarão?
Não podem.
Porque me canso de lutar, lutar sempre contra uma maré que é mais forte que eu.
Não me posso deixar ir, seria deixar partir os sonhos. E esses não podem morrer.
Vou tentar guiar a corrente e, quem sabe, aterrar num destino diferente...

4 Comentários:

Blogger Ulisses Martins disse...

É sempre bom partir e aterrar em segurança. :-)

3:08 da tarde  
Blogger Pitanga Doce disse...

Ana, sei que ainda não me conhece bem, mas pode imaginar quantas vezes vi essa cena do seu post? Ao vivo e a cores? Indo e vindo? O coração aos pulos de alegria e tristeza. Viagens, quer sejam imaginárias ou verdadeiras sempre causam mudanças radicais na nossa vida. Vá e leve o para-quedas reserva, a sua auto-confiança.
beijos e bom pouso Pitanga.

4:00 da tarde  
Blogger a magia da noite disse...

A alma não se apaga, adormece-se.

Devemos lutar contra todos os ventos, contra todas as marés, porque a vida é uma luta, e sem luta não existimos.

6:38 da tarde  
Blogger Ana disse...

A quem o dizes, ulysses... logo eu, que tenho muito medo de aviões :-)

Pitanga, o pára-quedas vai sempre comigo.*

noite, a alma só se apaga quando se morre.

7:06 da tarde  

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