Temporal? Que temporal?
Não vi temporal nenhum. Não vi ventos fortes nem chuvas torrenciais, afinal. Não que os deseje, apenas começo a acreditar que , na ânsia de notícias sensacionalistas, os jornalistas desejam verdadeiramente que caiam casas e árvores. Para terem sobre o que falar.
Talvez fosse boa ideia dedicarem-se ao jornalismo humano, introspectivo. Aí sim, descobririam verdadeiras tempestades, daquelas que derrubam pessoas silenciosamente. Sem espaventos, mas de forma muito dolorosa.
Pessoas sensíveis que são sistematica, diariamente fustigadas e aguentam de pé. Fragilizadas, vergam por vezes às más emoções quando não há outras alternativas. Porque as árvores também choram. E não são por isso menos dignas.
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