fevereiro 03, 2005

Mea culpa, mea culpa

Não vi o debate.
Sim, eu sei que , como potencial votante, deveria ter visto.
Mas, depois de me sentir um vegetal trucidado durante toda a semana e não me sentir hoje nem um bocadinho melhor, recusei o meu direito cívico de me esclarecer para saber, em boa consciência, em que partido votar.
Mais: não acredito sequer que o debate tenha esclarecido alguém, dada a qualidade dos intervenientes. É que nunca gostei de lavagem de roupa suja em público.
Assim, cedi a televisão à pequenada e fui ouvir Pat Metheny para o quarto. Saí de lá muito mais bem disposta, seguramente, do que se tivesse engolido os decibéis de disparates proferidos pelos tão amigos que nós éramos.
Acho que dia 20 acrescento o nome do Pat no boletim de voto e ponho lá a cruzinha...

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