Será possível...
...despirmo-nos de tudo e começar de novo?
Ser folha em branco , livro por escrever, projecto por idealizar.
Despirmos todas as roupas e ficarmos nús, expostos, vulneráveis mas também imaculados.
Despojarmo-nos de todas as cargas emocionais, de todos os ódios, recriminações, cobranças, expectativas, amores, saudades, de tudo o que há dentro de cada um de nós.
Ser nada. E ser tudo, simultaneamente.
Reconstruir devagar, sem pressas, cada pedaço de nós próprios; refazer o puzzle emocional de forma a que as peças não se atropelem umas às outras, que não se tentem encaixar peças no lugar que não lhes pertence.
Esquecer todas as explicações teóricas, todas as vertentes filosóficas e racionais que conhecemos e deixar fluir, gota a gota, as emoções; mas de forma a que não nos magoem, quando se fundem com o nosso ser. As fusões perfeitas são assim, no produto final não se reconhece o que pertencia a qual componente anterior. Gera-se algo completamente novo. E melhor.
Deixem-me juntar os meus novos "Eus" sem culpas nem cobranças, ser alguém que nunca me deixaram ser, poder gritar que não gosto daquilo que sou. Que não quero magoar ninguém , que não quero ser censurada, que vou ter a coragem de seguir em frente sem sentimentos de culpa; porque tenho o direito de gostar de mim.
Começar de novo.
Ser folha em branco , livro por escrever, projecto por idealizar.
Despirmos todas as roupas e ficarmos nús, expostos, vulneráveis mas também imaculados.
Despojarmo-nos de todas as cargas emocionais, de todos os ódios, recriminações, cobranças, expectativas, amores, saudades, de tudo o que há dentro de cada um de nós.
Ser nada. E ser tudo, simultaneamente.
Reconstruir devagar, sem pressas, cada pedaço de nós próprios; refazer o puzzle emocional de forma a que as peças não se atropelem umas às outras, que não se tentem encaixar peças no lugar que não lhes pertence.
Esquecer todas as explicações teóricas, todas as vertentes filosóficas e racionais que conhecemos e deixar fluir, gota a gota, as emoções; mas de forma a que não nos magoem, quando se fundem com o nosso ser. As fusões perfeitas são assim, no produto final não se reconhece o que pertencia a qual componente anterior. Gera-se algo completamente novo. E melhor.
Deixem-me juntar os meus novos "Eus" sem culpas nem cobranças, ser alguém que nunca me deixaram ser, poder gritar que não gosto daquilo que sou. Que não quero magoar ninguém , que não quero ser censurada, que vou ter a coragem de seguir em frente sem sentimentos de culpa; porque tenho o direito de gostar de mim.
Começar de novo.
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