agosto 02, 2005

No escurinho do cinema

As luzes apagam-se no momento em que nos sentamos e a escuridão invade a sala. Encosto-me deforma a que a minha cabeça fique pousada no teu ombro e, instintivamente, damos as mãos, que permanecem unidas durante todo o filme.
Fecho os olhos por alguns segundos e apenas sinto o teu cheiro, ali ao meu lado, enquanto devagar me acaricias a mão.
Olhamo-nos nos olhos e, com um sorriso de cumplicidade, trocamos um beijo suave em que apenas os nossos lábios se tocam.
Volto a poisar a cabeça no teu ombro enquanto estreitas a distância dos nossos corpos e, juntos, mergulhamos num filme a dois.

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