Despe a roupa.
Despe-se de preconceitos.
De convencionalismos.
De normas sociais.
De dogmas religiosos
Coloca-se nua em frente ao espelho e vê-se, pela primeira vez, tal como é; sem a capa social que
usa, cada vez mais pesada à medida que os anos passam. Sente-se leve, solta e ri-se à medida que mete os dedos por entre o cabelo e o sacode.
Respira fundo e assume um acto de coragem:
Nunca mais se vestirá.
Passará a ser aquilo que o seu interior lhe ditar e, de cabeça erguida, passara por entre todos aqueles que, de braços cruzados e ombros descaídos e carregados , olharão incredulamente incomodados para a sua nudez.
A roupa? É o que menos importa...
Despe-se de preconceitos.
De convencionalismos.
De normas sociais.
De dogmas religiosos
Coloca-se nua em frente ao espelho e vê-se, pela primeira vez, tal como é; sem a capa social que
usa, cada vez mais pesada à medida que os anos passam. Sente-se leve, solta e ri-se à medida que mete os dedos por entre o cabelo e o sacode.
Respira fundo e assume um acto de coragem:
Nunca mais se vestirá.
Passará a ser aquilo que o seu interior lhe ditar e, de cabeça erguida, passara por entre todos aqueles que, de braços cruzados e ombros descaídos e carregados , olharão incredulamente incomodados para a sua nudez.
A roupa? É o que menos importa...
4 Comentários:
Ora aqui está mais uma bela metáfora!
despe! despe! despe!
tens razão snail :-)
Obrigada, peciscas :-)
Dispo o caraças, ó, Steed LOL
bolas...
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