País
Não vou apetecia comentá-las.
Ainda estou chocada com alguns dos resultados, como a eleição da Fátima Felgueiras... e com maioria absoluta.
Desde que me foi permitido por lei votar, nunca falhei umas eleições. Porque acho uma cobardia deixar nas mãos dos outros o destino de um país que é de todos nós.
E é disso que me apetece falar. Do meu país. Desta terra que sinto minha, da História secular de que nos orgulhamos, da coragem na tomada das grandes decisões pelos Homens e Mulheres queaqui viveram antes de nós. Gente de sangue na guelra, cheia de ideais e capazes de dar até a própria vida para que se concretizassem. E com eles fomos uma Nação falada e respeitada no mundo inteiro.
E agora olho em volta e vejo um povo cinzento, acomodado, a trabalhar individualmente para o bem pessoal ( nem que para isso tenha que prejudicar quem o rodeia), pessoas que querem empregos mas não um trabalho, um povo que se habituou a utilizar as palavras crise e tempos difíceis como desculpa para a falta de motivação e competência profissional.
Não digo que uma grave crise não esteja instalada no país. Outros há, bem mais habilitados para isso do que eu, que o dizem há muito.
Mas o que quero questionar é o que cada um de nós, individualmente, fez para que o país saia dela. Porque o país somos todos nós.
Ainda estou chocada com alguns dos resultados, como a eleição da Fátima Felgueiras... e com maioria absoluta.
Desde que me foi permitido por lei votar, nunca falhei umas eleições. Porque acho uma cobardia deixar nas mãos dos outros o destino de um país que é de todos nós.
E é disso que me apetece falar. Do meu país. Desta terra que sinto minha, da História secular de que nos orgulhamos, da coragem na tomada das grandes decisões pelos Homens e Mulheres queaqui viveram antes de nós. Gente de sangue na guelra, cheia de ideais e capazes de dar até a própria vida para que se concretizassem. E com eles fomos uma Nação falada e respeitada no mundo inteiro.
E agora olho em volta e vejo um povo cinzento, acomodado, a trabalhar individualmente para o bem pessoal ( nem que para isso tenha que prejudicar quem o rodeia), pessoas que querem empregos mas não um trabalho, um povo que se habituou a utilizar as palavras crise e tempos difíceis como desculpa para a falta de motivação e competência profissional.
Não digo que uma grave crise não esteja instalada no país. Outros há, bem mais habilitados para isso do que eu, que o dizem há muito.
Mas o que quero questionar é o que cada um de nós, individualmente, fez para que o país saia dela. Porque o país somos todos nós.
4 Comentários:
O problema é esse Ana, sozinhos não temos poder para mudar o quer que seja.. a vontade pode ser muita.. mas que porta empurrar ?
Eu tou fora do país faz 2 anos e "fugi" porque já nessa altura via que não me conseguiria realizar nesse âmbito.
Diga-mos que actualmente Portugal é um país de corruptos e enquanto não houver mais um 25 de abril tamos tramados.. sim porque até que a Europa venha a reagir o nosso cantinho já estará no fundo do poço a cavar abaixo de terra.
Como avançar ? Acho mesmo que terá de passar um referendo/denuncia às instâncias da Europa.. acho que somente eles tem poder para parar esta hemorragia.
Sugiram!!! vamos continuar a pensar que virão dias melhores...não podemos perder a esperança...caraças...
Já hoje de maneira um pouco sem paciência disse que não posso aceitar que não se cumpra o dever civico. Ir lá é um dever e um direito que eu não tive durante quase metade da minha vida.
Façam o favor de ser felizes...
:-(
Só duas palavras para o Snail que denota, ou,má informação, ou muita deformação. É assim: O Governo, ao contrário do que ele diz, não está com medidas avulsas. Bem ao contrário. Daí toda a contestação que por aí vai. Se tivesse aplicado medidas avulsas e eleitoralistas como todos os outros fizeram, não teríamos a contestação na rua e o PS teria ganho as eleições autàrquicas, como todos os comentadores disseram. Então porque é que se repete a mentira das medidas avulsas? Para parecer verdade!
O Governo está seriamente a trabalhar na Educação, na recuperação das dívidas fiscais, no controlo da despesa do Estado, no orçamento da saúde e no corte das mordomias excessivas de funcionários judiciais, magistrados, polícias, professores, diplomatas, etc. Avulsas?
Eu diria necessárias e indispensáveis. É só ler a imprensa estrangeira sobre Portugal para desmentir estes trapaceiros que continuam a tocar o tambor da reacção!
E obrigado Ana pelo comentário no meu Homem ao Mar!
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial