Pequeno-almoço. Dois pequenos-almoços.
Uma noite partilhada, intimidades vividas, cumplicidades que não precisam de palavras para serem sentidas.
Olhos que sorriem enquanto partilham a refeição. Saber que muitas outras refeições serão partilhadas dali em diante.
Mãos nas mãos, alturas houve em que a comida esperaria para se consumirem no acto de se amarem.
Não há pressa, agora. Apenas o desejo que, sabem, têm todo o tempo do mundo para saciar.
Comem demoradamente, saciando o apetite que a noite apaixonada lhes criou.
Beijam-se entre um golo de sumo de laranja e um pedaço de torrada.
Respiram o ar quente da manhã, felizes pelo sol que lhes aquece a pele, por estarem juntos, por se terem descoberto.
E saem para a rua de mão dada, rumo a uma vida comum.
Uma noite partilhada, intimidades vividas, cumplicidades que não precisam de palavras para serem sentidas.
Olhos que sorriem enquanto partilham a refeição. Saber que muitas outras refeições serão partilhadas dali em diante.
Mãos nas mãos, alturas houve em que a comida esperaria para se consumirem no acto de se amarem.
Não há pressa, agora. Apenas o desejo que, sabem, têm todo o tempo do mundo para saciar.
Comem demoradamente, saciando o apetite que a noite apaixonada lhes criou.
Beijam-se entre um golo de sumo de laranja e um pedaço de torrada.
Respiram o ar quente da manhã, felizes pelo sol que lhes aquece a pele, por estarem juntos, por se terem descoberto.
E saem para a rua de mão dada, rumo a uma vida comum.
3 Comentários:
Lindo!
( e importas-te de corrigir o link do meu bló? ainda por aí tens o nº 1, e eu já vou no '3'... :-)
snail, gostei da fotoe tive preguiça de a trabalhar. Nem sei onde aquilo fica.
Vês como tb sei escrever coisas optimistas? :-)
Carlos, já a alterei o link :-)
Claro que vão, Ângela. A vantagm das estórias e darmos-lhes os finais que queremos ;-)
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