Tic, tac, tic, tac,
O tempo não passa, as coisas não acontecem, o mundo não gira.
Parou no tempo e no espaço, sente o dia de ontem igual ao de amanhã numa homeogenia que que deixa os nervos à flor da pele.
Grita, mas da boca muda não sai um único som. O início e o fim do grito seria o passar de alguns segundos, e o tempo está parado.
Tic tac, tic, tac,
Só o relógio mexe os ponteiros inutilmente numa tarefa sem sentido .
Nada acontece, as coisas permanecem imutáveis, o corpo queda-se imóvel, estático em rotinas sem início nem fim, que não levam a nada.
Tic tac, tic tac,
Dia após dia, ano após ano, passa uma vida amorfa que só sente quando se olha para trás. É o momento de partir o relógio para que ele solte o tempo ... e começar de novo.
O tempo não passa, as coisas não acontecem, o mundo não gira.
Parou no tempo e no espaço, sente o dia de ontem igual ao de amanhã numa homeogenia que que deixa os nervos à flor da pele.
Grita, mas da boca muda não sai um único som. O início e o fim do grito seria o passar de alguns segundos, e o tempo está parado.
Tic tac, tic, tac,
Só o relógio mexe os ponteiros inutilmente numa tarefa sem sentido .
Nada acontece, as coisas permanecem imutáveis, o corpo queda-se imóvel, estático em rotinas sem início nem fim, que não levam a nada.
Tic tac, tic tac,
Dia após dia, ano após ano, passa uma vida amorfa que só sente quando se olha para trás. É o momento de partir o relógio para que ele solte o tempo ... e começar de novo.
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