Será a lua aquele ponto luminoso que vês ao longe ou serei eu,etérea, vagueando na noite da tua imaginação?
É inútil prenderes-me, escapar-me-ei por entre os teus dedos.
Sou luz, vento, som, elementos que não se palpam mas estão lá.
Giro em teu redor e confundo-te, atordoo-te, baralho-te.
Dança comigo...
Deixa-me rodopiar enquanto te enlaço num jogo de luzes que só tu e eu sabemos fazer.
Guarda na tua pele o calor suave dos meus raios e fecha os olhos enquanto eu desaparecer de novo no horizonte, porque não sou tua nem de ninguém.
Apenas luz...
É inútil prenderes-me, escapar-me-ei por entre os teus dedos.
Sou luz, vento, som, elementos que não se palpam mas estão lá.
Giro em teu redor e confundo-te, atordoo-te, baralho-te.
Dança comigo...
Deixa-me rodopiar enquanto te enlaço num jogo de luzes que só tu e eu sabemos fazer.
Guarda na tua pele o calor suave dos meus raios e fecha os olhos enquanto eu desaparecer de novo no horizonte, porque não sou tua nem de ninguém.
Apenas luz...
4 Comentários:
Todos somos Luz.
Sem sombra de dúvida: "Ninguém é de ninguém mesmo que se AME alguém".
Beijos serenos.
Bem dito :-)
Beijos...
E, sendo apenas luz, acabas de me iluminar...!
Que belas palavras, Ana! :-)*
Este post tem luz própria :) Lindo.
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