Sinto-te, mas não te consigo tocar. Ao longe, ris-te e chamas-me, sabendo que não te alcanço.
Viras-me as costas sem me dizer adeus, como se eu nunca tivesse existido.
Vejo passar a tua vida, da qual não faço parte, Vida em que és feliz sem mim.
Não faço falta, logo não existo.
Choro sem lágrimas uma dor que, de inexplicável, se torna insuportável.
Tento virar as costas mas não consigo, o meu olhar segue-te mesmo depois de deixar de te ver.
E acordo coberta de suores frios.
Sento-me na cama e olho para o lado.
Não estás.
Viras-me as costas sem me dizer adeus, como se eu nunca tivesse existido.
Vejo passar a tua vida, da qual não faço parte, Vida em que és feliz sem mim.
Não faço falta, logo não existo.
Choro sem lágrimas uma dor que, de inexplicável, se torna insuportável.
Tento virar as costas mas não consigo, o meu olhar segue-te mesmo depois de deixar de te ver.
E acordo coberta de suores frios.
Sento-me na cama e olho para o lado.
Não estás.
7 Comentários:
Não há nada pior do que perder alguém que se ama... é um vazio, uma dor imensa que pintaste na perfeição. Mas é bom saber que voltaremos a amar, sempre.
Beijos
É claro que a dor da ausência existe e é real. E pouco adiantam as palavras de conforto. Temos que viver o desgosto até que ele se extinga.
Não faço falta, logo não existo - isso é que NÂO!
Olha bem à tua volta, se calhar há coisas bonitas de que ainda não te apercebeste...
Um terno e doce beijo
Ai nina, gostei tanto do que li....
Beijoka grande.
Tenho que esclarecer aqui umas coisitas...
Eu raramente escrevo sobre o meu estado de espírito. Aliás, o que escreve não é seguramente aqui publicado.
Os textos são inspirados numa imagem, numa conversa tida, etc.
Portanto, não tenham pena de mim eh eh eh
Então ainda escreves melhor do que eu pensava. É mais fácil escrever sobre coisas que já sentimos ou experimentámos. Ainda bem que não preciso mais de te consolar, fico descansada. Achava que sofrias demasiado. Hi! Hi! Hi!
Beijinhos e bom fim de semana
Opahhhh... depois de ver a tua explicação apetece dizer...
Tadita, tá triste, só, ninguém lhe liga!!
*Porque será que a ficção não é o primeiro impulso de quem lê, terá que ser reportado a nós o que escrevemos?
De certa forma vem de nós, de alguma maneira o que escrevemos sentimos, mas não se deve pensar logo á partida que é a cópia da nossa vida!
Tenho sempro um espirito aberto quanto a isso e por vezes estranho quem se expõe nos blogs, não se importanto de assumir que é a própria vida que retraram!
Um beijo para ti, até outro momento
Ahhh, é verdade... a vida tanto se saboreia aos poucos, devagarinho, como a correr atrás dela. Também é conforme o que se vive... tem coisas que não se vivem se não forem apreciadas devagariiiinhoooooo...
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