Fechou a porta de casa atrás de si, sem a fechar à chave. Nunca fechava a porta à chave.
Mirou-se no espelho do elevador e gostou do que viu. A saia branca, curta, contrastava com o bronzeado de fim de Verão que a sua pele morena ostentava e o cabelo preto, comprido, caía em soltos caracóis sobre a t-shirt rosa choque.
Meteu-se no carro e percorreu a curta distância que a separava do destino em poucos minutos e, entregando o carro ao arrumador, subiu os degraus do velho solar que albergava o restaurante.
Percorreu a sala com os olhos enquanto aguardava que a recebessem.
Ele ainda não tinha chegado. Atrasado, como de costume, pensou, contrariada...
Deu o nome e, qundo se aproximou da mesa, viu um jarro branco depositado na cadeira que o empregado afastou para que se sentasse.
_ Isto deve ser engano, disse-lhe...
_Não, minha senhora, não é_ respondeu ele com um sorriso.
Confusa, pegou na flor e sentou-se. Em cima da mesa estava um bilhete manuscrito. Reconheceu-lhe a letra na curta frase: Casas comigo?
Sorriu e fechou os olhos enquanto, ao ouvido, alguém lhe murmurava baixinho: Casas?
Mirou-se no espelho do elevador e gostou do que viu. A saia branca, curta, contrastava com o bronzeado de fim de Verão que a sua pele morena ostentava e o cabelo preto, comprido, caía em soltos caracóis sobre a t-shirt rosa choque.
Meteu-se no carro e percorreu a curta distância que a separava do destino em poucos minutos e, entregando o carro ao arrumador, subiu os degraus do velho solar que albergava o restaurante.
Percorreu a sala com os olhos enquanto aguardava que a recebessem.
Ele ainda não tinha chegado. Atrasado, como de costume, pensou, contrariada...
Deu o nome e, qundo se aproximou da mesa, viu um jarro branco depositado na cadeira que o empregado afastou para que se sentasse.
_ Isto deve ser engano, disse-lhe...
_Não, minha senhora, não é_ respondeu ele com um sorriso.
Confusa, pegou na flor e sentou-se. Em cima da mesa estava um bilhete manuscrito. Reconheceu-lhe a letra na curta frase: Casas comigo?
Sorriu e fechou os olhos enquanto, ao ouvido, alguém lhe murmurava baixinho: Casas?
8 Comentários:
Consegue ser ainda mais lindo.
Majnún nunca teve essa sorte com Layli!!!
PS: é-me difícil ler os comentários que são deixados no blog (alguns ficam "semi-invisíveis")...
Sam, esse problema acontece a que abre o blog com o IE e não sei como o resolver :-(
A forma de leres os comentários é abrir como se fosses comentar tb, acho... experimenta e diz-me se resulta.
Bjs
Tão lindo texto não se comenta, saboreia-se...!
Quer seja um texto literário quer tenha sido realidade é sem duvida muito bonito
very nice!Gostei de passar por aqui.
E sonha-se,Pedro :-)*
Obrigada, asdrubal
Volta sempre, celeman.
Casei duas vezes e até fui feliz.
Nunca fui romântica.
Acho que ainda acredito em um grande amor.
Bem, e casou ou não casou?
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