Percorro ruelas semi destruidas, escuras. A alma desfeita à procura de luz. Os passos ecoam nas pedras geladas e húmidas, onde o sol não penetra há muito, muito tempo.
Não há ninguém nessas ruas.
Nunca há ninguém...
São apenas labirintos de solidão que se entrecruzam para me confundir.
Páro.
O silêncio é total.
Deixo que o frio me invada e, aos poucos, transformo-me numa daquelas pedras que há pouco pisei.
Integro agora uma cadeia morta de rochas .
Companheiras.
Não há ninguém nessas ruas.
Nunca há ninguém...
São apenas labirintos de solidão que se entrecruzam para me confundir.
Páro.
O silêncio é total.
Deixo que o frio me invada e, aos poucos, transformo-me numa daquelas pedras que há pouco pisei.
Integro agora uma cadeia morta de rochas .
Companheiras.
5 Comentários:
Ai, chamar poesia ao que escrevo toca as raias da heresia! :-)
hummm gostei do blog, essas palavras são mt profundas lol.Bjs
Lindo! Que mais posso dizer, Companheira...
Beijos
Muito bonita imagem, tanto aquela que vejo ao ler-te, como aquela que juntaste ao texto.
Ana,
Nunca pares de caminhar ...!
Uma boa semana!
Bjks da Matilde e Cª!
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