Fotografia de Rafael Roa
Sufoco.
Sinto a falta de ar no peito, no cérebro, a inconsciência aproxima-se a passos largos até que, aos poucos, a escuridão vai tomando conta de mim e me puxa para destino incerto.
Não tenho dor.
Não tenho memórias.
Não tenho nada.
Solto um grito que não oiço num espaço que não existe.
Não quero estados indolores em redomas intocáveis.
Quebro barreiras, preconceitos e estigmas.
Sangro lágrimas que me tocam a pele e se transformam em espinhos.
E percebo que sentir faz parte de estar viva.
Encho então o peito colapsado de ar, deixo-me inebriar com sensações desconhecidas, porque esquecidas.
Danço com as minhas mágoas, brinco com os meus medos, toco as minhas feridas.
E sinto. SINTO!
Então fecho os olhos e adormeço num sonho onde, um dia, algures, haverá rotinas felizes à minha espera.
E, a dormir, sorrio.
Sufoco.
Sinto a falta de ar no peito, no cérebro, a inconsciência aproxima-se a passos largos até que, aos poucos, a escuridão vai tomando conta de mim e me puxa para destino incerto.
Não tenho dor.
Não tenho memórias.
Não tenho nada.
Solto um grito que não oiço num espaço que não existe.
Não quero estados indolores em redomas intocáveis.
Quebro barreiras, preconceitos e estigmas.
Sangro lágrimas que me tocam a pele e se transformam em espinhos.
E percebo que sentir faz parte de estar viva.
Encho então o peito colapsado de ar, deixo-me inebriar com sensações desconhecidas, porque esquecidas.
Danço com as minhas mágoas, brinco com os meus medos, toco as minhas feridas.
E sinto. SINTO!
Então fecho os olhos e adormeço num sonho onde, um dia, algures, haverá rotinas felizes à minha espera.
E, a dormir, sorrio.
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