fevereiro 07, 2006



Tictac, tictac, o relógio anda e o tempo passa. A correr.
Segundos, horas, dias anos, uma vida que começa e acaba sem que nos demos conta
Tictac, tictac, não há tempo! Sonhos que não se realizam, projectos que morrem na gaveta.
Tictac, olhamos para trás e percebemos que desperdiçámos a vida em rotinas e quotidianos mesquinhos, estéreis, ramerames sem sentido.
Um dia atrás do outro e assim se desperdiça a vida.
Constatamos, vertemos uma lágrima, fechamos os olhos e morremos.

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