fevereiro 28, 2006


É bonita, a cidade à chuva... as pequenas gotículas de água dançam com as luzes dos carros que passam, uma valsa de sentidos que passa despercebida à urbe indiferente .
Deixa-se levar por pequenos rios nas bermas das ruas, águas que correm debaixo dos meus olhos enquanto o carro desliza, fazendo saltar a chuva que cai a jorros das nuvens carregadas, escuras.
E continuam as luzes brilhantes, coloridas, num movimento irregular, num jogo de escondidas em que cintilam aqui e ali.
Saio do carro.
Deixo que me molhe.
Quero fazer parte delas, não ter destino,
nem eira nem beira,
molhar-me,
lavar-me,
despir-me de tudo e de todos.
Vou dar a cara à água, deixar que me fustigue
o rosto,
o corpo,
a vida.
E, mesmo que entre nas sarjetas, nos esgotos, nas condutas de dejectos, sei que mais cedo ou mais tarde encontrarei o mar e serei livre.

fevereiro 27, 2006

Ontem à tarde fui ao CCB para ver a exposição da Frida Kahlo.
Contava eu com umas horas calminhas quando me apercebi de que era carnaval e os carnavaleiros costumam gostas de pastéis de Belém... Pára- arranca no meio do trânsito e todos dentro do carro perdidos de riso com as figuras ridículas que iam passando, lá chegámos ao CCB.
Aquilo estava inundado de gente... a passear, pensámos.
Ao chegar ao local da exposição, estavam no mínimo umas 100 pessoas na fila para entrar!
Certo e sabido, arrepiámos caminho. Como alguém observou e muito bem, para pagar impostos guardam para o último dia mas para a cultura há filas numa exposição que começou esta semana e está até meados de Maio.
Vai ter que ficar para um dia logo às 10 da manhã, tá visto...

Ainda tentámos ir ao Museu da Marinha, mas fechava às 5 da tarde... e o Planetário fazia a última sessão às 15.30. ( Última da meia dúzia que faz por semana, diga-se).

Não está na altura de repensar a política de cultura em Portugal? Pelos vistos, até há quem se interesse por estas coisas...

fevereiro 24, 2006

Carnavalices

( knock, knock...)
_Olá, tás bom?
_ Tou, chamas a minha mulher, por favor?
_ er... ela hoje não veio trabalhar, já tinha avisado no princípio da semana.
( fica branco como a parede)
_ Hã? Mas ela não me disse nada...
_ Pois não sei...
_ E foi levar a miúda à escola e tudo... mau...
( encosta-se à ombreira da porta)
-Ó pá, não sei, mas hoje já não contávamos com ela... queres que lhe ligue?
-NÃO! VOU À PROCURA DELA E É JÁ!
( arranca disparado para o carro)
( risos gerais)
_ Anda cá, ó parvo! Ela foi para Torres Novas em serviço, só volta à tarde!

_ &%$#$/&(&%/$()$)$#%%# Vais pagá-las. Porra, até já sentia a testa inchada!

fevereiro 23, 2006

Esta gente está a gozar, não?

Conversa de surdos

_ Hey..
_ Sim?
_ Olha aqui...
_ Estou a olhar.
_ Estás zangada?
_ O que é que te parece?
_ Estás zangada porquê?
_ Não me apetece falar disso.
_ Mas pelo menos posso saber porque é que estás zangada?
_ Se não sabes porquê, não vale a pena estar a falar disso.
_ ...
_ ...

fevereiro 22, 2006

De vez em quando vou espreitar as buscas que fazem e pelas quais alguns pobres coitados aqui vêm parar ao acaso. Aparecem coisas estranhas, mas garanto que "tic tac para o cabelo" é a pior de todas.
Que raio é um tic tac para o cabelo?
Esta gente droga-se ou quê?

Sente-se envolvido por uma raiva súbita, inexplicável. Torce os dedos, as mãos revoltam-se num torcer nervoso.
O coração começa a bater descompassadamente, a visão fica-lhe turva.
Não sabe porquê, as crises surgem quando menos as espera.Sabe o que as provoca, mas normalmente não são motivos que justifiquem reacções tão fortes. Senta-se a um canto do quarto, no chão; tenta controlar a ansiedade, respira fundo enquanto fecha os olhos e tenta pensar em coisas agradáveis.
Em vão...
Crava as unhas nas palmas das mãos, sente o mundo fugir-lhe debaixo dos pés, o ar que inspira não lhe chega aos pulmões.
Levanta-se e, num acesso de raiva não contida e, num arremesso, atira pela janela do 7º andar tudo o que está ao alcance das mãos e que, seguramente, se partirá quando cair no chão.
Ri e chora ao mesmo tempo entre sentimentos contraditórios e, aos poucos, a raiva vai passando até apenas uma profunda tristeza se abate sobre si e só chora, então.
Olha para o telemóvel, portador das notícias que o deixaram naquele estado.
Numa suprema decisão pisa-o, esmigalha-o debaixo do sapato.
O simbolismo agrada-lhe. Sente que corta o elo com o stress.
Não comprará outro telemóvel. Há coisas que têm que ser ditas olhos nos olhos.

Hoje é assim:





fevereiro 21, 2006


Escapo-me da tua mão como grãos de areia mínimos e infinitos.
Sou impossível de reter, sou igual a milhões e no entanto única.
Passo na tua pele depressa demais para que me sintas, me coles, me agarres.
Misturo-me com os meus iguais, camada de areia anónima onde te espraias em busca de mim.
Não me procures em vão, sou a infinitésima parte de um todo que só por inteiro aprecias. Nunca me darias valor só por mim, não terias olhos para as particularidades que me tornam especial.
Por isso parto com o mar e digo-te um Adeus que não ouves, enquanto te embalas nas ondas e sonhas que um dia, talvez, me terás outra vez entre as tuas mãos.
Mas eu sou mutante; posso ser a brisa que te sussura ao ouvido, o fogo que te aquece, o cheiro indefinido que ao passar por entre a multidão.
Porque estou aqui sempre... tu é que não tiveste nunca a capacidade de me veres.

fevereiro 20, 2006

Lista de compras

Deixa-me ir,
não criar expectativas,
deixar-me levar,
viver um dia atrás do outro,
adiar os sonhos,
aproveitar as pequenas coisas boas,
estar atenta aos pormenores,
sorrir,
sorrir sempre,
gostar de mim,
gostar menos de ti,
equilibrar,
não stressar,
respirar fundo,
perceber porquê,
não idealizar,
avançar,
viver.

fevereiro 19, 2006

Quanto mais vi televisão hoje, mais gosto de ter tv Cabo.
Haja paciência, senhores!
Que haja um muçulmano para fazer uma caricatura daquilo!!!

fevereiro 18, 2006

O footprints e a boleia meteram-me em mais um teste daqueles que circulam pela blogosfera. Não sendo necessariamente o mesmo teste, dá para responder aos dois no mesmo. Cá vai:

5 traços de personalidade:

- teimosa
- mau feitio
- frontal
- mandona
- bruta


5 hábitos estranhos:

- ver revistas do fim para o princípio
- esfregar os dedos dos pés uns nos outros para adormecer
- dormir só com a parte de cima do pijama
- cheirar os livros antes de os ler
- pintar as unhas dos pés mesmo no inverno

E pronto. Isto foi mais difícil do que eu esperava, confesso. Há coisas que são, de todo , inconfessáveis. Agora , como mando a regra, passo isto à Sara, ao Roque, à Atlantys, ao Bordas e ao Pêndulo.

Deixem-me voar.
Quero planar por cima de tudo, deixar cá em baixo todas as contrariedades.
Elevo os olhos para o ar azul e deixo-me ir leve, sem peso, rumo ao vazio que me espera.
Moldo-me no céu e deixo a frescura que paira molhar-me, aos poucos, a pele e o cabelo.
Apetece-me ficar ali para sempre, a olhar ao longe aqueles que amo , sem que eles saibam; às vezes é melhor assim, sem interferência directa. Saber que estão bem e não precisam de mim.
E depois voar, voar sem rumo nem destino, sem amarras nem prisões, sem ontem nem amanhã.
Deixar-me ir ao sabor do vento e ver para onde ele me leva, tão longe que ninguém me conhece nem eu conheço ninguém.
É aí que eu estou com os pés no chão e todo o meu passado-presente gira no céu.

É bom...

- Não ter nada para fazer depois de mais uma semana desgastante, não ter horários para cumprir, para comer ou sequer para dormir.
- Vestir uma roupa velha, apanhar o cabelo e sair à rua estando-me nas tintas para a minha imagem.
- Fazer biscoitos com as minhas meninas, mesmo que fique depois com uma pilha de loiça para lavar.
- Ouvir o vento furioso, lá fora, e pensar que só saio daqui se quiser.
- Acender a lareia depois do almoço e preguiçar no sofá a ler, a ver um filme, a olhar para o ar.
- Fechar os olhos e ouvir aquele cd que estava esquecido no fundo da pilha e que nos trás boas recordações, sentada no chão e um copo de vinho na mão para ir bebendo devagarinho, enquanto os miúdos conversam e riem lá dentro.
- Arrumar os problemas num cantinho da casa, saber que estão lá à nossa espera mas que tenho a capacidade de me desligar deles.
- Perceber que ainda me consigo sentir bem comigo mesma e que não é, de facto, de mim que fujo.
- É bom ser sábado.

fevereiro 17, 2006


Deitada e imóvel por fora,percolhem-lhe nas veias mil emoções misturadas com o sangue que chega aos lugares mais rescônditos do corpo. Atravessam-na mil formigueiros que rapidamente se transformam em dor, insuportável e constante.
Pequenas gotículas de suor começam a formar-se na sua testa, nas suas mãos, por todo o seu corpo até que não é mais que uma poça de água.
Os lençóis, revoltos, mostram a agitação em que se encontra agora. Morde-os com força para não gritar. Aninha-se em posição fetal e crava as unhas nos braços até sangrar.
Chora. Lágrimas de sangue, de raiva, de ódio. Chora até adormecer de cansaço, num perfeito desalinho, pedaços soltos de si por toda a cama.
Deixa-se então embalar pela noite eterna, aquela cujas trevas são mais fortes que tudo e todos.
E descansa...

fevereiro 14, 2006

Reflexão

Hoje é dia de S. Valentim, vulgo dia dos Namorados. Pessoalmente, ridículo este tipo de comemorações, mas isso não importa, agora.
É que hoje também é Dia Internacional da Disfunção Eréctil.
Há aqui alguma coisa que nos esteja a escapar a nós, mulheres?

fevereiro 12, 2006

Realizadores com "R" grande

A ordem é perfeitamente aleatória:

Tarantino
Almodovar
Woody Allen
Tim Burton
Kubrick
Sofia Copolla

Match Point

Fui ver ontem o Match Point.
É, para mim, o melhor filme de Woody Allen. Quem sabe o quanto eu gosto dos filmes dele percebe a importância da coisa.
A forma como o filme me tocou é que vai ficar só para mim.
Numa palavra só: SUBLIME!



Quer passear naquelas ruas, sentar-se nas esplanadas, olhar as árvores e senti-las suas.

Quer criar rotinas, conhecer de olhos fechados o virar da esquina antes de lá chegar.

Quer sentir-se em casa numa cidade que sempre considerou sua, mas da qual se afastou sempre por motivos fortes.

A cidade tem vida, tem alma. Sente-a zangada consigo, pressente um virar de costas quando lhe entende a mão, numa súplica velada para que a aceite de volta.

Nunca devia ter saído de lá. Pensa todos os dias como seria a sua vida se tivesse ficado. Baixa a cabeça, triste. Sente que fez uma má gestão do seu tempo; que tomou as decisões erradas nas alturas importantes.

A cidade é cruel, raramente perdoa.

Seca as lágrimas e, mais uma vez, parte para dentro dela. De novo. Mais uma vez.

Até a cidade perceber que pertencem uma à outra. Ou até ter que desistir e, irremediavelmente, baixar os braços depois de lhe dizer Adeus.

Mas nunca mais se vai culpar por não ter tentado uma derradeira vez.

fevereiro 08, 2006

Behind bars



Espreita, a medo, através das grades.
Lá fora, a luz é mais intensa, os objectos são mais brilhantes e cheira... a ar, a sol, a céu.As pessoas sorriem e conversam umas com as outras, caminhando com direcção definida, tendo vida própria.
Olha-os ao longe, preferindo não ser visto. Sente-se à margem, isolado daquele quotidiano ao qual não tem direito sem perceber porquê. Nada fez, não lhe pesam culpas. No entanto, as barras lá estão, intrasponíveis, uma barreira física que o separa de tudo quanto deseja.
Vira as costas a tudo aquilo e suspira.
Senta-se no chão, a um canto da cela húmida para mais um dia de isolamento forçado...

fevereiro 07, 2006



Tictac, tictac, o relógio anda e o tempo passa. A correr.
Segundos, horas, dias anos, uma vida que começa e acaba sem que nos demos conta
Tictac, tictac, não há tempo! Sonhos que não se realizam, projectos que morrem na gaveta.
Tictac, olhamos para trás e percebemos que desperdiçámos a vida em rotinas e quotidianos mesquinhos, estéreis, ramerames sem sentido.
Um dia atrás do outro e assim se desperdiça a vida.
Constatamos, vertemos uma lágrima, fechamos os olhos e morremos.

fevereiro 05, 2006


Acorda, como de costume, ainda o sol espreita tímido por detrás dos estores.
As janelas, sem cortinados, deixam entrar a pouca luz já existente.
Os pés descalços tocam o chão frio, sem tapetes.
Olha em redor; no quarto, apenas a cama grande quebra o amarelo das paredes.
Ri baixinho enquanto percorre as divisões uma a uma, quase vazias de móveis mas recheadas de projectos.
Nem sabe como se meteu em semelhante aventura, mas sente-se tão feliz...
Toma um banho e seca o cabelo com cuidado. A roupa, escolhida de véspera, espera-a cuidadosamente dobrada no sofá da sala. Afinal, o primeiro dia num novo emprego é sempre importante.
Ainda não se sente em casa, mas sabe que isso virá com o tempo. Foram demasiadas mudanças em tão pouco tempo. Está onde sempre sonhou e finalmente deu o passo que levou anos de coragem a dar.
De súbito, uma campaínha toca não sabe onde. A porta,pensou... ainda nem conhecia o toque da própria campaínha!
Mas não era daí...
O toque continuou, persistente, até que , aos poucos, o cenário foi mudando e se viu a reabrir os olhos, na cama de sempre, na mesma casa de sempre, para viver a vida de todos os dias.
Enrolou-se em si mesma e chorou, de raiva e de impotência.
Percebeu que há sonhos que podem nunca vir a acontecer.~

Foto daqui


Não fales.
Deixa o silêncio apoderar-se do que resta de nós.
Nada mais há dizer, palavras vãs são desnecessárias num afecto de uma só via, de um só lado.
Shtttttt, pára.
Não vale verdadeiramente a pena.
Tudo o que possas dizer deveria ter sido dito há semanas, meses atrás. Deixaste-me crescer, criar laços que, sabias nunca vir a desatar.
Onde estão os projectos comuns, as vidas sonhadas a dois?
Não se alimenta o que se sabe que, mais cedo ou mais tarde, vai morrer à fome, sabes?
Prefiro morrer, então. Deixar secar sentimentos, raivas e emoções que nunca julguei vir a sentir.
Para poder voltar a nascer, porque a vida não acaba assim.
Ninguém morre de AMOR.
Fica-se é, quase sempre, com marcas vivas dos fracassos que, de uma forma ou de outra, nos fizeram crescer.
Cresce-se sempre. Nem que seja para deixar a incredulidade tomar conta de nós e, de cada vez, dar sempre um pouco menos de nós…
Trata-se de equilíbrio, apenas.
Dar o suficiente para não se perder o auto respeito.
Porque essa treta de nos darmos por inteiro fode-nos sempre.

fevereiro 04, 2006

- Mãe…
- Sim, filho?
- A festa de anos do João é sábado…
- Sim, eu sei. Vão à pizzaria e ao cinema, é?
- Er…. Bem , não vai ser bem assim. O João disse que íamos jantar ao ****** e depois íamos ao ********.
- A um bar, disse eu?
- Sim, mãe… posso ir?

Salvou-me o eterno “ logo se vê”.

Na realidade, caiu-me tudo ao chão!
E ainda não consegui recuperar desde terça-feira. A um bar? O meu menino? Mas ainda ontem ele nasceu…
Ser mãe de um adolescente dói. Por eles e por nós. Porque o tempo passa depressa demais, porque ainda há pouco tempo era que me iniciava nos bares e discotecas e porque não temos como lhes explicar que a vida é um trapézio sem rede e temos que esperar para saber que tudo aquilo que lhes tentámos incutir ao longo deste anos surtiu algum efeito.
Não o quero enfiar numa redoma. Seria contra tudo aquilo em que acredito
Mas que é assustador, isso é…
E aqui estou eu, feita idiota, à espera dele.
Para que, quando chegue, eu ponha o ar mais casual deste mundo e pergunte: Então, correu bem?

Ai eu…

fevereiro 03, 2006


É brutal, o desejo.
Sinto o teu cheiro; não o do perfume que usas, mas o da tua pele, do teu corpo. Toco-te levemente com as pontas dos dedos. Ou nem toco, já não sei. Pressinto o teu calor à medida que me aproximo de ti. Arrepio-me. Deixo que os meus lábios percorram o teu cabelo, o teu pescoço, a tua boca. Permaneces imóvel, consciente do desejo que me provocas. Envolvo-te com o meu corpo. O contacto é agora total, pequenas gotas de suor começam a formar-se nos nossos corpos à medida que crescemos abraçados, colados.
Subitamente deitas-me e entras em mim, de uma só vez. Dominador, possante. Sabes que gosto.
Chegamos ao extase ao mesmo tempos, trocamos de fluidos entre duas respirações roucas. Permanecemos colados muito tempo, depois; separamo-nos com um beijo e um sorriso cúmplice...

Foto daqui

fevereiro 02, 2006

Degraus


Sobe até onde a consciência o leva, para um local onde não existe nada nem ninguém, apenas um vazio onde não há lugar sequer para memórias.
Escuro.
Negro.
De olhos fechados ou abertos, o que vê é apenas a total ausência de cor. Ou não vê.
Procura nos próprios membros o aconchego de um abraço e o que lhe chega são apenas sensações solitárias.
Olha para baixo.
As pessoas, os momentos felizes que esperava recordar, desapareceram. Resta o preto omnipresente, sufocante. Solta na garganta um grito silencioso e fecha-se sobre si, qual feto solitário em ventre materno à procura do calor reconfortante do corpo alheio. Em vão. Só então percebe que os degraus continuam a subida e que, lá muito em cima, uma luz trémula quebra o breu. Continua a subida sem rede, num percurso cada vez mais desconhecido mas, quem sabe, talvez mais iluminado...
Não importa saber. Importa sim continuar a subir.

Casamentos

Deixem as mulheres casar!
Papel a mais ou papel a menos, qual é a diferença?

O Espectro

Estes têm entrada directa nos links ali ao lado.

fevereiro 01, 2006

F I S I O T E R A P I A

REABILITAÇÃO EM:

ORTOPEDIA

NEUROLOGIA

REUMATOLOGIA

MEDICINA DESPORTIVA

MEDICINA VASCULAR

PNEUMOLOGIA

PEDIATRIA

Outros

TRATAMENTOS DE:

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AVENIDA DA LIBERDADE, LISBOA

INFORMAÇÕES: blogantes@gmail.com

TRATAMENTOS INDIVIDUALIZADOS E PERSONALIZADOS

(Gabinete ou Domiciliários)

20 ANOS DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL AO SEU SERVIÇO



Levanta-se uma mulher de manhã cedo, liga a televisão e 3 dos 4 canais de livre acesso estão a dar a trasladação do corpo da Lúcia?
Viva a liberdade de escolha!
Cada vez dou por melhor empregue o dinheiro que pago pela Tv Cabo...